COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO URBANO: UM COMPARATIVO ENTRE AS CIDADES DE BELO HORIZONTE E RIO DE JANEIRO

Débora Coqui Coqui, Rodrigo Otavio de Souza, Roy Reis Friede

Resumo


A avaliação dos fatores envolvidos no planejamento da Coleta Seletiva dos resíduos sólidos urbanos contribui de forma decisória na adoção de condutas adequadas, principalmente com relação ao lixo domiciliar.   Tem-se no corpo do artigo, um estudo deste procedimento nas cidades do Rio de Janeiro/RJ e Belo Horizonte/MG, uma comparação das suas perspectivas, limites e atuações. É valido revelar, para o devido entendimento das linhas a seguir, que os chamados Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) representam o somatório das parcelas de resíduos sólidos domiciliares (RDO), a parcela de resíduos públicos (RPU) e dos resíduos recicláveis, com exceção de terra, entulho e poda, coletados diretamente pela Superintendência de Limpeza Urbana ou por empresas contratadas, conforme esclarecido no relatório do Serviço de Limpeza Urbana (SLU).  E o mesmo processo também, na cidade do Rio de Janeiro, mediante parceria entre a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMAC) e a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (COMLURB), órgão municipal responsável pelo sistema de Limpeza Urbana do município.


Palavras-chave


Coleta seletiva. Lixo sólido. Rio de Janeiro. Belo Horizonte. Possibilidades.

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