ERA UMA VEZ UMA MENINA QUE NUNCA VIRA O MAR...QUANDO A TRADIÇÃO ORAL SE DEIXA RECRIAR PELA PALAVRA ESCRITA

Maria da Graça Cassano

Resumo


Pretendemos, neste ensaio, refletir sobre a prática discursiva do conto O beijo da palavrinha, de autoria de Mia Couto. Isso significa dizer que discutiremos a importância do emprego simbólico de determinadas palavras na constituição de um espaço mítico e humano, ao mesmo tempo. Também serão analisadas as imagens de Malangatana que ilustram a obra, importantes na construção do sentido do texto.

Palavras-chave


Mia Couto; Processo de significação; Discurso; Imagens.

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