ZINCO E ALTERAÇÕES CARDÍACAS: ESTUDOS OBSERVACIONAIS E DE INTERVENÇÃO

Fernanda Sant´Ana Pereira da Silva, Antonio Carlos Palermo Chaves, Andréa Pereira de Souza

Resumo


As doenças cardíacas estão entre as causas mais comuns demorte em todo mundo. Segundo a Organização Mundial de Saúde(OMS), em 2005 morreram por doenças cardíacas 17,3 milhõesde pessoas, o que representa 30% das mortes registradas nomundo. Calcula-se que em 2030 morrerão cerca de 25 milhõesde pessoas por doenças cardíacas, sobretudo por cardiopatias,muitas relacionadas à inflamação. Sabe-se que quando o coraçãosofre inflamação há a produção de radicais livres que lesam assuas células. Quando a produção de radicais livres ultrapassa acapacidade protetora das defesas antioxidantes ocorre o estresseoxidativo. É impossível evitar os danos causados pelos radicaislivres, que são o resultado de diversos procedimentos orgânicose são acelerados por vários fatores exógenos e endógenos. Osantioxidantes que se desenvolvem dos processos internos doorganismo são capazes de combater os radicais livres pelo processode neutralização, impedindo o ataque sobre as células, proteínasou o DNA, evitando a formação de lesões e perda da integridadecelular. Dentre os diversos tipos de antioxidantes, o mineral zincotem sido amplamente estudado. O objetivo desta revisão foiapresentar a relação dos níveis séricos do zinco, demonstrandoo seu efeito na suplementação/tratamento das cardiopatiase a importância deste micronutriente para o tratamento ousuplementação de algumas cardiopatias. Para a realização destetrabalho foram feitas buscas de trabalhos científicos, monografiase teses em sites científicos. Conclui-se que o zinco é o antioxidantecom mais resultados positivos na proteção das células cardíacas doataque das espécies reativas de oxigênio.

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ISSN: 2317-5028

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