NÍVEIS DE ATIVIDADE FÍSICA E FATORES DE RISCO EM JOGADORES DE FUTEBOL AMADOR

Diogo Bezzi Jaeger, Osvaldo Donizete Siqueira, Filipe Jaeger Zabala, Luis Antônio Crescente, Daniel Carlos Garlipp

Resumo


O objetivo desse trabalho foi avaliar o nível de aptidão e de atividade física de jogadores de futebol amador. A amostra foi de 38 indivíduos do sexo masculino, integrantes de duas equipes de futebol (Equipe 1, n=19 e Equipe 2, n=19), com idades entre 21 e 46 anos. Foram aplicados 2 questionários: Prontidão para Atividades Físicas (Q-PAF) e Nível de Atividades Físicas (NAF). Além disso, foram avaliados peso e estatura, calculado o IMC, os perímetros de cintura e quadril e a RCQ. Os resultados foram descritos através da média, desvio padrão e percentual. Todos os dados foram tratados no programa estatístico SPSS for Windows 20.0. Quanto ao resultado do Q-PAF, houve uma diferença significativa entre as equipes, pois na Equipe 1 (E1) apenas 5,25% dos jogadores obteve a classificação de não apto, enquanto na Equipe 2 (E2), 47,37%. Quanto ao resultado do NAF, foi possível observar que 42,1% da E1 e 31,6% da E2 encontram-se inativos ou moderadamente ativos. Quanto ao RCQ, a E1 obteve 10,5% dos jogadores com risco alto ou muito alto contra 26,3% da E2. Já o IMC, apenas 26,3% da E1 e 36,8% da E2 encontra-se na faixa recomendável. Conclui-se que, em se tratando de indivíduos desportistas de uma atividade intensa como o futebol, em todos os testes verificou-se níveis preocupantes em uma ou outra equipe chamando mais a atenção o baixo índice de jogadores na faixa recomendável do IMC.


Palavras-chave


atividade física, fatores de fisco, jogadores de futebol amador

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Corpus et Scientia - ISSN: 1981-6855

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