“PRIMEIRO DE MAIO”, DE MÁRIO DE ANDRADE: UMA LEITURA SOCIOLÓGICA

Ercilia Bittencourt

Resumo


Quando a História Social e a Literatura se encontram, frequentemente o resultado é um texto, que, sem obscurecer seu valor literário, também se afirma como um documento social e histórico de determinada época e lugar.  Sobre o conto “Primeiro de Maio”, de Mário de Andrade, isso parece particularmente adequado. O autor é reconhecido como “a figura mais representativa do modernismo na sua mais pura essência revolucionária”[1], segundo Alceu Amoroso Lima, um dos primeiros críticos do modernismo brasileiro.  Nosso objetivo é tentar analisar, à luz da Sociologia da Literatura, esse conto, publicado postumamente em 1947 no volume Contos novos, considerado obra da maturidade artística do autor.


[1] Lima (1956, p. 71-72).


Palavras-chave


Mário de Andrade; Conto; Literatura; Sociologia; Política

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Rev. Augustus - ISSN 1981-1896

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