Meu pato de Klondike: Julio Verne e suas receitas

Hugo Rodolfo Lovisolo

Resumo


Quando surgiram os fornos de micro-ondas ecoaram vozes
anunciando o fim da gastronomia. Seus fabricantes promoveram cursos de utilização e pareciam garantir que uma comida sadia, rápida e gostosa sairia de seus “ronrons”. Os críticos os associavam à velocidade do mundo pós-moderno, à comida fast-food, à compra de congelados no supermercado. Voluntariosas donas de casa se tornaram craques da nova tecnologia. Elas foram a minoria. Dizem que algumas renunciaram ao uso diário quando receberam as contas de energia elétrica. A maioria das pessoas, na qual me incluo, usou a maravilha tecnológica para descongelar, esquentar pratos e água para o  cafezinho.

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Rev. Augustus - ISSN 1981-1896

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